JÁ ERA DE SE ESPERAR!
Por Cléber Sérgio de Seixas
Em post anterior (clique aqui para ler) confessei meu ceticismo em relação a programas de calouros, nos quais o quesito voz deixou de ser o mais relevante. Em outras palavras, se o cantor tiver boa voz mas não tiver uma boa aparência, não for simpático com o público ou não souber dançar, dificilmente terá vez no mercado.
Eu torcia pela vitória de Susan Boyle no programa Britains Got Talent 2009, mas já suspeitava que a mesma não seria a vitoriosa, dada a tendência atual de serem relevados outras qualidades nos cantores que não a voz. Quem venceu a dona de casa britânica no concurso foi um grupo de street dance. Novamente, o espetáculo, a performance, prevaleceram sobre a garganta. Se Susan tivesse tido tempo de fazer uma transplante de face, se tivesse tido tempo de emagrecer e de aprender a dançar, talvez tivesse vencido. Mas aí também não seria ela mesma, e sim um mero reflexo, apêndice do mercado.
Para Susan resta o consolo de uma possível apresentação para a rainha e, quem sabe, patrocínio para a gravação de algum CD. No mais, boa sorte a ela.
Quanto ao grupo vencedor, talvez faça algum sucesso por um breve período de tempo, caindo no esquecimento logo em seguida, até porque dança a gente só tem como ver, não ouvir.
Para finalizar, fiquem com a última apresentação de Susan no concurso e aceitem meu conselho aqueles que valorizam mais nos cantores o quesito voz: não percam seu tempo assistindo a programas de calouros hoje em dia, vocês vão morrer de raiva!
Eu torcia pela vitória de Susan Boyle no programa Britains Got Talent 2009, mas já suspeitava que a mesma não seria a vitoriosa, dada a tendência atual de serem relevados outras qualidades nos cantores que não a voz. Quem venceu a dona de casa britânica no concurso foi um grupo de street dance. Novamente, o espetáculo, a performance, prevaleceram sobre a garganta. Se Susan tivesse tido tempo de fazer uma transplante de face, se tivesse tido tempo de emagrecer e de aprender a dançar, talvez tivesse vencido. Mas aí também não seria ela mesma, e sim um mero reflexo, apêndice do mercado.
Para Susan resta o consolo de uma possível apresentação para a rainha e, quem sabe, patrocínio para a gravação de algum CD. No mais, boa sorte a ela.
Quanto ao grupo vencedor, talvez faça algum sucesso por um breve período de tempo, caindo no esquecimento logo em seguida, até porque dança a gente só tem como ver, não ouvir.
Para finalizar, fiquem com a última apresentação de Susan no concurso e aceitem meu conselho aqueles que valorizam mais nos cantores o quesito voz: não percam seu tempo assistindo a programas de calouros hoje em dia, vocês vão morrer de raiva!
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