A mentira de Anastasia
Por Jeferson Malaguti Soares *
Os professores mineiros estão em greve há quase três meses. Para combater a greve, logo no seu início, o governador Antônio Anastasia declarou que Minas já pagava aos professores da rede estadual um valor acima do piso nacional.
Em 06/04 deste ano o Supremo Tribunal Federal referendou o direito dos professores de receberem o piso nacional da categoria, estipulado em R$1.187,00 por mês para uma carga de 40 horas semanais de trabalho. Alguns Estados da federação recorreram então ao STF questionando a constitucionalidade da lei que estipulou o piso (Lei 11.738/2008). Na semana passada, 24/08, o Supremo publicou um acórdão, ratificando a constitucionalidade da lei, legitimando o direito dos professores ao piso. Imediatamente o governador de Minas declarou que não tem condições financeiras para pagar o piso.
Ora, no início da greve disse que já pagava acima do piso e agora vem com a balela de que o Estado não pode arcar com a despesa. Quando mentiu o governador? No inicio da greve ou agora?
Aliás, não é novidade para os mineiros que foram mendazes os governos Aécio Neves e o é o atual. Mentem sobre o choque de gestão, sobre a dívida monstruosa do Estado (R$65 bilhões, o dobro da arrecadação anual), sobre a saúde pública, a segurança, os transportes, a educação e tudo o mais que seja de exclusiva responsabilidade do governo.
Minas não tem projetos em beneficio da sociedade mineira. Minas só tem um projeto: o projeto Aécio Neves. Mas nem tudo está perdido, como nos ensina Gramsci em seus Escritos Políticos: “... o individualismo burguês produz necessariamente, no proletariado, a tendência ao coletivismo. Ao indivíduo-capitalista se contrapõe o indivíduo associação; ao comerciante, a cooperativa."
Aí está o Sind-UTE, coletivo da classe educadora, lutando galhardamente contra o projeto individualista dos tucanos em Minas. OS TRABALHADORES UNIDOS, JAMAIS SERÃO VENCIDOS!
* Jeferson Malaguti Soares é membro da Executiva do PCdoB em Ribeirão das Neves/MG.
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Em 06/04 deste ano o Supremo Tribunal Federal referendou o direito dos professores de receberem o piso nacional da categoria, estipulado em R$1.187,00 por mês para uma carga de 40 horas semanais de trabalho. Alguns Estados da federação recorreram então ao STF questionando a constitucionalidade da lei que estipulou o piso (Lei 11.738/2008). Na semana passada, 24/08, o Supremo publicou um acórdão, ratificando a constitucionalidade da lei, legitimando o direito dos professores ao piso. Imediatamente o governador de Minas declarou que não tem condições financeiras para pagar o piso.
Ora, no início da greve disse que já pagava acima do piso e agora vem com a balela de que o Estado não pode arcar com a despesa. Quando mentiu o governador? No inicio da greve ou agora?
Aliás, não é novidade para os mineiros que foram mendazes os governos Aécio Neves e o é o atual. Mentem sobre o choque de gestão, sobre a dívida monstruosa do Estado (R$65 bilhões, o dobro da arrecadação anual), sobre a saúde pública, a segurança, os transportes, a educação e tudo o mais que seja de exclusiva responsabilidade do governo.
Minas não tem projetos em beneficio da sociedade mineira. Minas só tem um projeto: o projeto Aécio Neves. Mas nem tudo está perdido, como nos ensina Gramsci em seus Escritos Políticos: “... o individualismo burguês produz necessariamente, no proletariado, a tendência ao coletivismo. Ao indivíduo-capitalista se contrapõe o indivíduo associação; ao comerciante, a cooperativa."
Aí está o Sind-UTE, coletivo da classe educadora, lutando galhardamente contra o projeto individualista dos tucanos em Minas. OS TRABALHADORES UNIDOS, JAMAIS SERÃO VENCIDOS!
* Jeferson Malaguti Soares é membro da Executiva do PCdoB em Ribeirão das Neves/MG.
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