E o Nobel vai para...Lula
Por Cléber Sérgio de Seixas
No ano passado o presidente estadunidense Barack Obama ganhou o prêmio Nobel da Paz por seus esforços pela diminuição dos arsenais atômicos e pelos seus esforços pela paz mundial. Paz? Qual é a paz do Sr Obama? Aquela que atira em civis desarmados no Iraque, conforme denunciou o Wikileaks? Ou seria a paz protagonizada por soldados norte-americanos que massacram cidadãos afegãos? Se Obama mereceu o Nobel, por que não conceder um Nobel póstumo para o Führer Adolf Hitler?
Humor negro a parte, Lula acaba de ser indicado ao prestigiado prêmio internacional. Este que vos escreve já havia cantado as pedras bem antes do anúncio da candidatura do presidente tupiniquim. Só não merecerei os louros da premonição porque não me antecipei escrevendo algo neste blog. De qualquer forma, arrisco um palpite agora apostando no nosso operário presidente.
Os méritos não faltam a Lula. Vão desde e mediação de crises internacionais, tal qual o caso da condenação veemente do golpe em Honduras, passando pela intermediação da questão iraniana, até o salto econômico e social que ajudou a promover no Brasil, o qual lançou na classe média cerca de 30 milhões de brasileiros.
Se Lula faturar o prêmio, nada mais justo. Será o coroamento de uma trajetória de lutas que começou nos anos 70 e culminou na aprovação de mais de 80% dos brasileiros. Servirá também de compensação para a gafe cometida no ano passado quando deram um prêmio que evoca a paz a um senhor da guerra.
Humor negro a parte, Lula acaba de ser indicado ao prestigiado prêmio internacional. Este que vos escreve já havia cantado as pedras bem antes do anúncio da candidatura do presidente tupiniquim. Só não merecerei os louros da premonição porque não me antecipei escrevendo algo neste blog. De qualquer forma, arrisco um palpite agora apostando no nosso operário presidente.
Os méritos não faltam a Lula. Vão desde e mediação de crises internacionais, tal qual o caso da condenação veemente do golpe em Honduras, passando pela intermediação da questão iraniana, até o salto econômico e social que ajudou a promover no Brasil, o qual lançou na classe média cerca de 30 milhões de brasileiros.
Se Lula faturar o prêmio, nada mais justo. Será o coroamento de uma trajetória de lutas que começou nos anos 70 e culminou na aprovação de mais de 80% dos brasileiros. Servirá também de compensação para a gafe cometida no ano passado quando deram um prêmio que evoca a paz a um senhor da guerra.
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